Market share da companhia vai a 44,4% nos voos nacionais e a 89,6% nas operações internacionais. Taxas de ocupação crescem, respectivamente, para 67,6% e 82,1%
A TAM Linhas Aéreas registrou crescimento de 39,3% na demanda de passageiros transportados (RPK) em seus voos domésticos de maio, na comparação com o mesmo período de 2010. O aumento ficou 10,6 pontos percentuais acima da média da indústria (28,7%) e, com isso, voltou a ampliar sua liderança no mercado brasileiro de aviação, com participação de 44,4%, de acordo com os dados divulgados hoje (28) pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Nas operações internacionais, o aumento da demanda foi de 20,5% e a companhia também ampliou a liderança no segmento de linhas para o exterior operadas por empresas aéreas brasileiras, com market share de 89,6%.
No mercado doméstico, incluindo os dados da Pantanal, a TAM aumentou sua oferta (ASK) em 17,6%, em relação a maio de 2010, o que, combinado com o crescimento de 39,3% na demanda, levou a uma alta de 10,5 pontos percentuais na taxa de ocupação (load factor), para 67,6%, na comparação anual.
O yield doméstico (preço médio pago por passageiro por quilômetro voado) apresentou uma pequena redução em relação ao mês de abril. Esse desempenho demonstra o sucesso da estratégia implementada pela TAM, com o projeto de varejo, para promover o transporte aéreo para as classes emergentes, expandindo cada vez mais o volume de passageiros voando fora dos horários de pico, com tarifas menores.
Nos voos internacionais, a TAM atingiu uma taxa de ocupação de 82,1% em maio, como resultado de um aumento de 14,7% na oferta, combinado com o crescimento de 20,5% na demanda. O yield internacional em dólar aumentou na comparação com o mês anterior.
No acumulado dos cinco primeiros meses, a TAM registrou market share de 42,9% no mercado doméstico e de 87,3% no segmento das linhas internacionais operadas por empresas aéreas brasileiras. O load factor, por sua vez, foi de 70,4% nos voos nacionais e de 81,1% nas operações para o exterior, com crescimento na demanda de, respectivamente, 23,5% e 20,6%.
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