A irlandesa Ryanair anunciou o fechamento de sua base em Marselhas (MRS) e distribuir os quatro 737-800 da base entre aeroportos concorrentes na Espanha, Itália e Lituânia, a partir do dia 11 de janeiro de 2011.
A decisão foi tomada depois da conclusão de uma batalha judicial - ainda cabe recurso e a Ryanair vai recorrer - envolvendo autoridades francesas e a Ryanair, que concluiu que a companhia aérea deve pagar na França as taxas e contribuições trabalhistas e previdenciárias referentes às tripulações alocadas na base de Marselhas.
Por não concordar com a decisão francesa, a Ryanair vai fechar a base em MRS, cancelar 13 rotas de/para aquele aeroporto, mas vai continuar a operar 10 outras rotas com aeronaves sediadas em outras bases. A low-cost argumenta que os cerca de 200 pilotos e comissários da base de Marselhas voam em aeronaves registradas na Irlanda, o que pela legislação da União Européia para empregados do setor de transporte móvel, significa em território irlandês. Assim todas as taxas e contribuições deveriam ser recolhidas no país onde essas tripulações efetivamente trabalham.
A decisão foi tomada depois da conclusão de uma batalha judicial - ainda cabe recurso e a Ryanair vai recorrer - envolvendo autoridades francesas e a Ryanair, que concluiu que a companhia aérea deve pagar na França as taxas e contribuições trabalhistas e previdenciárias referentes às tripulações alocadas na base de Marselhas.
Por não concordar com a decisão francesa, a Ryanair vai fechar a base em MRS, cancelar 13 rotas de/para aquele aeroporto, mas vai continuar a operar 10 outras rotas com aeronaves sediadas em outras bases. A low-cost argumenta que os cerca de 200 pilotos e comissários da base de Marselhas voam em aeronaves registradas na Irlanda, o que pela legislação da União Européia para empregados do setor de transporte móvel, significa em território irlandês. Assim todas as taxas e contribuições deveriam ser recolhidas no país onde essas tripulações efetivamente trabalham.
Fonte : Jetsite.
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