A Aerosur encerrou suas operações ontem, dia 31 de março. O site da comopanhia (www.aerosur.com) está fora do ar. O primeiro sinal de que a coisa estava ruim deu-se em Madri. Os passageiros foram pegos de surpresa ao tentarem embarcar no voo 544, com destino à Santa Cruz e serem informados que o voo estava cancelado. Além de não conseguirem informações no site da companhia, que está fora do ar, os passageiros encontraram os escritórios da Aerosur fechados e ficaram sem nenhuma assistência da empresa. Recentemente, o governo boliviano criou a BOA (Boliviana de Aviación), companhia aérea estatal, que causou grandes prejuízos aos cofres da Aerosur. Segundo a imprensa boliviana, a Aerosur tem dívidas de cerca de US$ 150 milhões com o governo boliviano, funcionários, empresas de leasing de aeronaves e de serviços. A Aerosur foi fundada em 1992 e iniciou suas operações internacionais dez anos depois. A companhia voava diariamente na rota Santa Cruz de la Sierra-São Paulo. O único 747-400 foi devolvido para a Virgin Atlantic no último dia 17 de março.
Fonte: Jetsite
o site da companhia esta normal, acho que é mentira essa noticia.
ResponderExcluiro site da companhia está totalmente normal,isso é boato...
ResponderExcluirSenhores, peço a vocês um pouco de "cautela" ao julgar esta notícia como mentirosa ou mero boato.
ResponderExcluirSempre quando postamos uma informação ou notícia, verificamos se a mesma é verídica e confiável. E foi exatamente o que foi feito, com a mesma sendo retirada de um dos sites mais confiáveis e conceituados que é o Jetsite.
O que ocorreu é que misteriosamente o site da empresa voltou ao ar no início da semana, pegando de surpresa muita gente (Inclusive nós)!
Ao que parece a empresa cortou os voos para a Espanha e passa por severas dificuldades financeiras. Podemos dizer de certa forma que, a mesma está no "CTI". Deixo aos senhores uma matéria explicando a real situação da companhia Boliviana:
http://www.que.es/ultimas-noticias/economia/201204032128-aerolinea-boliviana-aerosur-admite-problemas-efe.html
Um abraço,
Pedro Henrique