A companhia aérea Webjet começou hoje a cobrar pelos lanches servidos durante os voos, seguindo os passos da concorrente Gol. A medida busca equilibrar os custos operacionais da companhia para dar sustentação à estratégia de se consolidar como uma empresa de baixo custo.
Nas últimas semanas, a Webjet anunciou voos para Ribeirão Preto (SP), Navegantes (SC) e Foz do Iguaçu (PR) com tarifas a partir de R$ 29, abaixo do oferecido pelas principais concorrentes.
Segundo o presidente da companhia, Fábio Godinho, para continuar com essa política de preços, a Webjet não pode abrir mão da cobrança pelas refeições servidas nas aeronaves. "Não existe mágica, o serviço de bordo é subsidiado pelo preço da passagem. Se não está incluído, eu posso cobrar uma tarifa mais baixa", afirma.
Segundo o presidente da companhia, Fábio Godinho, para continuar com essa política de preços, a Webjet não pode abrir mão da cobrança pelas refeições servidas nas aeronaves. "Não existe mágica, o serviço de bordo é subsidiado pelo preço da passagem. Se não está incluído, eu posso cobrar uma tarifa mais baixa", afirma.
Ao contrário da Gol, a Webjet não oferecerá uma opção básica gratuita. O passageiro que quiser fazer refeições durante os voos terá de desembolsar entre R$ 3 e R$ 12 e poderá escolher entre itens como sanduíches, sopa, cerveja, refrigerantes, sucos e bebidas quentes.
O valor mais alto é referente aos "combos", que agregam um sanduíche ou biscoito, bebida e um chocolate. Godinho acredita que os passageiros receberão bem a mudança. "Melhor do que receber um amendoim é poder ter uma refeição decente a bordo. É um modelo mais democrático, pois você paga pelo que consome", avalia. "A receptividade será favorável porque a cobrança é combinada com tarifas baixas. É claro que você cobrar uma tarifa alta e ainda cobrar o serviço de bordo não seria bem aceito", complementa. No começo, o pagamento das refeições só poderá ser feito em dinheiro, mas, a partir do ano que vem, cartões também serão aceitos.
O valor mais alto é referente aos "combos", que agregam um sanduíche ou biscoito, bebida e um chocolate. Godinho acredita que os passageiros receberão bem a mudança. "Melhor do que receber um amendoim é poder ter uma refeição decente a bordo. É um modelo mais democrático, pois você paga pelo que consome", avalia. "A receptividade será favorável porque a cobrança é combinada com tarifas baixas. É claro que você cobrar uma tarifa alta e ainda cobrar o serviço de bordo não seria bem aceito", complementa. No começo, o pagamento das refeições só poderá ser feito em dinheiro, mas, a partir do ano que vem, cartões também serão aceitos.
O serviço de bordo da Webjet foi terceirizado para a LSG Sky Chef''s, subsidiária do grupo Lufthansa, do qual faz parte a companhia aérea alemã. As receitas serão divididas entre as duas empresas. A Webjet alcançou, no início do mês, a marca de 9 milhões de pessoas transportados e espera a chegada de três novos Boeings 737-300, configurados para 148 passageiros, para suportar o aumento do número de passageiros.
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