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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Presidente da Infraero entrega novos fingers em REC


O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, entregou nesta sexta-feira (1º/7) a segunda etapa das obras de construção do conector do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre. Com a conclusão dos serviços – orçados em R$ 12 milhões – o aeroporto conta com mais quatro pontes de embarque. A primeira etapa da obra, que integra o rol de melhorias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), foi entregue em dezembro de 2010. “Estamos entregando hoje mais um aeroporto pronto para a Copa de 2014”, declarou o presidente da Infraero, enfatizando a importância do crescimento econômico do Nordeste no cenário nacional.

O Guararapes conta agora com um total de 11 pontes para operações de embarque e desembarque, oferecendo mais conforto e segurança aos viajantes, ao reduzir o número de operações nos horários de pico que utilizam o apoio de ônibus no transporte dos passageiros entre o terminal e as aeronaves.

O superintendente Regional do Nordeste, Fernando Nicácio, fez  uma apresentação técnica sobre a infraestrutura atualmente disponível no Guararapes e os investimentos que estão sendo realizados pela Infraero.
A única obra ainda prevista na Matriz de Responsabilidade para a Copa de 2014 no Aeroporto de Recife é a construção da nova Torre de Controle. Nicácio destacou, no entanto, que se trata de uma melhoria que alinhará as instalações da Torre à modernidade presente no aeroporto. “Essa intervenção não interfere na capacidade de atendimento nem na operacionalidade do aeroporto, pois a Torre atual já atende ao padrão”, explicou.

O secretário de Turismo de Pernambuco, Alberto Feitosa, destacou o comprometimento dos empregados da Infraero como fator decisivo para o resultado alcançado. “Conheço de perto a determinação e o compromisso de cada um com a empresa e com o progresso do País”, afirmou.

O Aeroporto Internacional do Recife possui um moderno Terminal de Passageiros, inaugurado em 2006, com 52 mil m² e capacidade para atender a demanda a ser gerada nos próximos anos tanto pelo crescimento esperado do setor de aviação como pelos grandes eventos que serão sediados no Brasil – como a Copa de 2014 e Olimpíadas 2016.

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